Chega de ser macaco de auditório!

Chega de ser macaco de auditório!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Meia Amazônia Não! RESULTADOS!

Olá.
O ano de 2008 chega ao fim com uma boa notícia: conseguimos evitar que o Projeto de Lei 6424, o "Floresta Zero", fosse aprovado na Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados! Muito obrigada pela sua participação na campanha Meia Amazônia Não. Seu apoio foi fundamental para essa conquista, mas a luta para manter nossa floresta inteira ainda não terminou.
No próximo ano continuaremos trabalhando para que o PL 6424 seja rejeitado de vez e deixe de assombrar nossas florestas. Para isso, vamos precisar de sua ajuda mais uma vez.



Meia Amazônia Não
Queremos ter você ao nosso lado em 2009, para juntos construirmos um futuro mais verde, pacífico e justo.

Obrigada mais vez.
Joanna Guinle

CLIQUE E PARTICIPE: MEIA AMAZÔNIA NÃO!



domingo, 21 de dezembro de 2008

Customizando sua casa!

As meninas da garimpo + fuxique dão dicas de customização de estofados, show de bola, já sei oque fazer com meu sofá, wow !




Madrecita.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Saia da Moda!!!


O gosto é seu, a moda é sua...

“Sua casa está na moda. Decore seu look, vista seus móveis. Seu estilo é você quem faz. Componha vontades. Garimpe informações nos lugares que visita, nas viagens a que vai, no ar que respira. Misture. Perceba os detalhes, sinta as texturas. Preste atenção nas cores. Fuxique em tudo o que vê. Recicle. A novidade é ir além do armário, estendendo desejos. Você mora no que você veste.”

Maria Prata



sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A Mulher de Trinta Anos!

Honoré De Balzac
Uma visão profundamente sagaz da alma e da condição feminina por um dos autores mais importantes da literatura mundial, num texto que deu origem a uma das mais famosas expressões de referência do universo feminino: a balzaquiana.

A mulher de trinta anos é talvez o título mais conhecido de Honoré de Balzac. Neste livro o autor penetra de maneira ampla e generosa na alma feminina, a ponto de merecer de sua amiga Zulma Carraud as seguintes linhas: "Você tem uma inteligência do coração das mulheres que nunca foi dada a nenhum outro homem... nunca um homem conseguiu entrar mais fundo na existência delas...". Balzac, em A mulher de trinta anos, foi um precursor do feminismo, ao mostrar Julie, a infeliz heroína, às voltas com problemas fundamentais da vida amorosa e sentimental das mulheres e com o fracasso do casamento.

Conforme apontaram os críticos Gabriel Hanotaux e Georges Vicaire, "Balzac prestou às mulheres um serviço imenso, que elas nunca lhe poderão agradecer suficientemente, pois duplicou para elas a idade do amor... Curou o amor do preconceito da mocidade".

Leitura indispensável a toda e qualquer mulher que não chegou, que já chegou ou que já passou dos 30 e não sabia que a mulher é como vinho, quanto mais velha melhor rsrsrs

Na Livraria da Travessa você encontra o livro On Line, bem como na L&PM !boa Leitura!

O meu já chegou e vou mergulhar de cabeça! WOW


quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Adendo da Tatoo Sun LIGHT!

Em postagem anterior divulgamos a tendência da tatoo solar e a recomendação dos CRIADORES da idéia é não usar protetor solar, mas este Blog recomenda a utilização de bronzeador com fator 15 no minimo!
e os devidos créditos ao nosso Médico de plantão e antenado Dr André Bressan!
VALEW!!!

TATOO Light ou tatuagem SunLIGHT!


WELL, WELL,WELL, a novidade no mundo dos acessórios de arte no corpo agora é a tatuagem solar, que basicamente é feita com um estêncil moldável ao corpo e utilisa a luz do sol para molda-la, a recomendação é não passar protetor solar!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

FaçaVocê mesmo!

Tendências da decoração para 2009.


É um belo título e deveria vir acompanhado de uma série de sugestões devidamente embasadas mostrando o que será "in" na decoração em 2009.
Mas acontece que na decoração esse papo de tendências ou "agora está usando" é uma coisa que você precisa pensar muito antes de ir embarcando.
No vestuário esse conceito é antigo e dificilmente será abolido, mas na decoração não é tão simples assim.
Uma calça é muito menos durável do que um sofá, por exemplo.
Paredes podem ser pintadas, mas não é uma coisa que você vai querer fazer a cada 6 meses.

Uma coisa é você ler, ver e conhecer propostas novas para ver se alguma se encaixa à sua personalidade e se é viável realizá-la, outra é você sair copiando tudo só porque dizem estar na moda.

Vejamos: qual é a vantagem de fazer uma decoração copiada de uma outra casa ou de uma revista?
Difícil responder.
Medo de errar? Medo de não estar na moda? Medo de tudo?
Ora, decoração é simplesmente um reflexo do seu modo de vida. Não dá para ter medo.

O principal elemento de uma boa decoração é a personalidade.
Você pode ter um ambiente muito interessante com objetos baratos e simples ou uma decoração extremamente maçante com objetos caros.
E, infelizmente, os ambientes maçantes estão vencendo.
Deve ser porque estão na moda.

Arquitetos e decoradores estão criando dentro de um padrão uniforme, parece que estão com medo de errar.
Para comprovar, compre uma revista de decoração e dê uma olhada.
Depois compre mais uma e dê outra olhada. Saia nas ruas e observe as casas.
Observe os condomínios.
Tudo parecido.
Pensando melhor, não compre. Olhe pela internet para não gastar seu dinheirinho com mesmice.

Hoje, dezembro de 2008, eles descobriram a cor berinjela para pintar paredes.
Os defensores vão dizer "mas é lógico, todos estão sintonizados".
Seria bom se fosse verdade...
Mas quando o assunto é residência, falta ousadia.
Falta proposta, falta criação, falta pensamento.
De quem faz e de quem compra.

Do que adianta estudar um monte, aprender sobre os grandes mestres, movimentos, história da arte etc se a inspiração está vindo de uma banca de jornal?

Fonte: Blog DeCoRaTuDo...SHOW de Bola!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Do Jardim ao banheiro!



Bom, aquele tapete piso de banheiro irrita com a desarrumação e sujeira que fica depois do banho, então decidi fazer algo a respeito, achei numa loja de materiais de construção um deck para jardim e o sobrepus ao tapete, ele atua como um filtro entre o seu corpo e o tapete que retêm a água, mas não fica nem sujo nem dessarumado e ainda a sensação de estar em contato com a madeira que é um isolante térmico e um artigo natural confere um ar de spa ao ambiente.
A dica além da dica é no fim do dia ao invés de tomar banho com as luzes convencionais acender uma vela (de qualquer tipo o importante é o efeito da iluminação da luz de vela) que confere contornos e tons quentes e agradáveis a qualquer banheiro, do mais simples ao mais luxuoso, é puro relax!

ps: Essa idéia está concorrendo ao concurso cultural Casa Claudia de objetos inusitados que ganharam forma e função em outros lugares!(Se eu não ganhar nada no concurso terei ganho pelo menos a otimisação do meu espaço que curto muito rsrs)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Arte nova no pedaço! Movimento escrito!


"Os mais recentes trabalhos de Juarês Matter,vão em direção a uma imensa economia de traços, fazem lembrar um tratado de pintura chinês, Um único traço de pincel, do pintor Shitao, o monge da Abóbora Amarga. O único traço de pincel está na origem tanto da caligrafia quanto da pintura oriental. Sempre cambiante, nesta busca de uma próxima metamorfose, os trabalhos de Juarês, por detrás desta economia de meio, escondem uma complexidade que é a da própria história da arte moderna ocidental. Ele mesmo os chamou de Movimento Escrito.


domingo, 14 de dezembro de 2008

O design na vida prática!


No livro "O design do dia a dia", Donald Norman mostra que bom design é aquele facilmente entendido por quem usa um objeto.


Por que alguns produtos satisfazem os consumidores, enquanto outros os deixam completamente frustrados? Em O design do dia-a-dia, o especialista em usabilidade Donald A. Norman analisa profundamente essa questão, mostrando que a dificuldade em manipular certos produtos e entender seu funcionamento não é causada pela incapacidade do usuário, mas sim por uma falha no design do que foi fabricado. Para o autor, design é mais do que dar uma bela aparência a alguma coisa: é um ato de comunicação, que transmite a essência da operação do objeto e implica o conhecimento do público para o qual ele foi criado.
O livro apresenta quatro princípios fundamentais do design: modelos conceituais (produtos fabricados de forma a serem auto-explicativos, isto é, a permitirem que se identifique claramente seu funcionamento e modo de operação, como acontece com aparelhos que possuem apenas dois padrões de ajuste de controle); feedback ou retorno de informações (análise dos efeitos da ação do usuário); restrições (criação de mecanismos que não deixem algo ser feito de maneira diferente da correta - por exemplo, impedir que o cartão de memória de uma câmera digital se encaixe em posições diferentes da adequada); e affordances (termo técnico que, em resumo, significa garantir que as ações apropriadas sejam perceptíveis e as inapropriadas, invisíveis).
Ao longo dos capítulos, Donald A. Norman dá exemplos de produtos adequados e inadequados, além de mostrar de que forma o excesso de tecnologia pode comprometer a facilidade de utilização do que foi fabricado. Ele também ressalta a importância do poder de observação. Sabendo olhar com atenção a si mesma e aos outros, cada pessoa se torna capaz de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população em geral. Um observador cuidadoso consegue identificar as falhas de cada artigo ou serviço e apontar possíveis soluções para os problemas.
Segundo o autor, um bom design reúne prazer estético, arte e criatividade, sem deixar de ser fácil de operar e de usar. As dicas, análises e considerações reunidas em O design do dia-a-dia tornam sua leitura interessante não só para quem trabalha com a fabricação de produtos, mas para todos nós, que diariamente temos que lidar com as engenhocas criadas por nossos semelhantes.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Ainda sobre o café!

Cafeteiras para três tipos de paladar (Escolha o seu):

Os baristas afirmam valer a pena investir em cafeteiras mais sofisticadas para preparar o café especial. São três os tipos indicados pelos especialistas. Em todas as opções, eles preferem o grão ao pó, porque acham que assim se preserva mais o sabor original do café. Nesse caso, além das cafeteiras, é necessário também ter em casa um moedor elétrico de grãos.

Dulla/Sergio Conrado Buscariolli


CAFETEIRA MOKA (OU ITALIANA)
Como funciona: tem três compartimentos. No de baixo, fica a água. No centro, onde está localizado o filtro, coloca-se o pó. O fogo (baixo) aquece a água, que sobe ao filtro para se misturar ao café. A parte superior recebe a bebida pronta
Resultado: café espesso, com sabor e aroma pronunciados
Preço*: a partir de 15 reais





MÁQUINA DE EXPRESSO
Como funciona: com forte pressão, faz passar água quente pelo café moído. O processo leva apenas 25 segundos
Resultado: a bebida fica com uma superfície cremosa, com concentração de cafeína menor que a do café preparado no coador tradicional
Preço*: a partir de 800 reais


Ricardo Fasanello/Strana












CAFETEIRA FRANCESA
Como funciona: o café é diretamente misturado à água, já aquecida à temperatura de 96 graus. Depois de alguns minutos, abaixa-se o êmbolo, que separa as partes não diluídas do restante do café
Resultado: bebida de sabor mais delicado, com espuma na superfície
Preço*: a partir de 60 reais

* Preços médios apurados em lojas especializadas

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Uma cafeteira francesa é a simplicidade absoluta !

Meu primeiro contato com uma cafeteira dessas foi na casa da Daisy, uma comissária da British Airways muito amiga minha que nos serviu o café mais saboroso e estiloso que até então eu havia tomado, fiquei tão fascinada com a tal maquininha de fazer milagres que ela me prometeu trazer uma de Londres de presente de casamento, dito e feito, ela trouxe a danada pra mim, foram uns bons 4 anos de café feitos à moda Francesa from England, até que um dia ela quebrou-se...fiquei muito triste, aderi a boa e velha cafeteira elétrica, mas não resisti e uns 2 anos depois de sua partida adquiri outra não menos internacional porém da china (a zona franca do mundo), já se quebraram 2 e estou decidida a adquirir a 3a tão logo seja possível, porém desta vez uma de expressão (não expresso), esse café tem a minha cara !

Uma cafeteira francesa é a simplicidade absoluta: uma jarra cilíndrica com um êmbolo que pressiona sobre o conjunto de água quente e café moído, separando a bebida do moído. O segredo para preparar um café excelente (que é o que tem o menor número de partículas suspensas) encontra-se no grau justo da moagem, consistente e uniforme. Deverá escolher-se a moagem média. Se o café resulta um pouco turvo, efetuar uma moagem mais grossa. O café moído demasiado fino poderia além do mais obstruir o filtro e criar uma pressão demasiado alta no cilindro, dificultando a descida do êmbolo. Uma moagem média uniforme faz com que o café moído se separe completamente da bebida. O seu sabor será pleno, rico, aromático.

1. Apoiar a jarra sobre uma superfície seca, plana e que não seja escorregadia. Agarrar com força a asa e fazer sair o êmbolo.

2. Pôr na jarra uma colher cheia de café moído (7-8 gramas) por cada 200 ml de água.

3. Verter na jarra a água quente (que não esteja a ferver).


Pronto pra beber...sirva-se!

TRY IT!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Desmobília móveis de design!


DESMOBÍLIA...Reinvente seu espaço!
Com um Layout e uma proposta bem diferenciados a Desmobilia é uma loja que me conquistou a algum tempo, o tipo de loja que nos evocao desejo de mudar tudo e viver numa casa antiga, todo o requinte do vintage, todo o conhecimento de um bom design você enontra na desmobília, vale a pena visitar !

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

"A viagem do elefante"


O último livro de José saramago teve seu lançamento mundial em São Paulo no Sesc e na ABL, no ultimo mês de novembro, o mesmo que após estar muito mal de saúde relata que sua esposa Pilar o manteve vivo para terminar esta obra, o escritor que aos 86 anos deixa mais uma grandiosa obra para seus fãs e leitores, depois de um nobel (nobel de literatura 1998) e de seu livro transcrito em filme por um diretor brasileiro "Ensaio sobre a cegueira" nem bem esfriou o banco do cinema e ele já emplaca um novo livro.
Abaixo descrições do livro pelo próprio:

«A Viagem do elefante», que conta o trajeto de um elefante no séc. XVI por mais de metade da Europa.
O livro de cerca de 240 páginas, a que Saramago prefere chamar conto em vez de romance, é um projeto que parte de uma ideia de há dez anos, quando o autor entrou num restaurante em Salzburgo, na Áustria, chamado «O elefante».

«O livro narra uma viagem de um elefante que estava em Lisboa, e que tinha vindo da Índia, um elefante asiático que foi oferecido pelo nosso rei D. João III ao arquiduque da Áustria Maximiliano II (seu primo). Isto passa-se tudo no século XVI, em 1550, 1551, 1552. E, portanto, o elefante tem de fazer essa caminhada, desde Lisboa até Viena, e o que o livro conta é isso, é essa viagem» (Saramago)

«[Contei esta história] em primeiro lugar, porque me apeteceu, e em segundo lugar, porque, no fundo - se quisermos entendê-la assim, e é assim que a entendo - é uma metáfora da vida humana: este elefante que tem de andar milhares de quilómetros para chegar de Lisboa a Viena, morreu um ano depois da chegada e, além de o terem esfolado, cortaram-lhe as patas dianteiras e com elas fizeram uns recipientes para pôr os guarda-chuvas, as bengalas, essas coisas», referiu.

Quando uma pessoa se põe a pensar no destino do elefante - que, depois de tudo aquilo, acaba de uma maneira quase humilhante, aquelas patas que o sustentaram durante milhares de quilómetros são transformadas em objectos, ainda por cima de mau gosto - no fundo, é a vida de todos nós. Nós acabamos, morremos, em circunstâncias que são diferentes umas das outras, mas no fundo tudo se resume a isso», defendeu.

Sobre a epígrafe do livro, o prémio Nobel da Literatura português sustentou que esta «é muito clara quando diz 'sempre acabamos por chegar aonde nos esperam'».

«E o que é que nos espera? A morte, simplesmente. Poderia parecer gratuita, sem sentido, a descrição, que não é exatamente uma descrição, porque é a invenção de uma viagem, mas se a olharmos deste ponto de vista, como uma metáfora, da vida em geral mas em particular da vida humana, creio que o livro funciona», comentou.




"Os motivos do natal em imagens!"


















Cristianismo e Consumismo!

Paz na Terra aos homens de boa vontade! HoHoHo !!!

Esse ano decidi não entrar na historieta do comércio de que temos que comprar um trilhão e trocentos mil presentes...
Comecei o meu natal doando os brinquedos daqui de casa que as crianças não brincam mais, pensei que essa doação é NATAL!
Fiquei tão entretida com a doação que esquecí de tudo mais que tinha de fazer neste dia, desmarquei a manicure, suspendí a praia e fui fazer isso...separar brinquedos, jogar fora os quebraditos, é bem verdade que o coração bate mais forte por alguns que lembram a infância do 1o filhote, esses eu mantive!
Mas só eu sei a felicidade que sinto não em dar mas em doar, dar seria comprar brinquedos novos como ví alguns pais fazendo (ok também é válido),mas doar é sempre dar algo de sí, aqueles brinquedos tem um valor sentimental, as primeiras babas, quem deu qual e tudo mais que envolve um brinquedo, até o desprendimento da criança.
A Clara por exemplo quando viu que eu ia doar a magali vestida de vaca pulou em cima de mim e a pediu de volta (ela não curte bonecas) nunca brincou com essa direito, mas nessa hora pediu, eu respeitei!
Quando ela me viu colocando todos os brinquedos na caixa da doação ela disse: toma Mãe!
Eu perguntei:Quer que eu leve pra casa?
ela disse:NÃO!
posso doar? PODE!
e saiu correndo em direção aos amiguinhos da escola sem olhar pra trás...
Clara já sabe doar! doar é mais que dividir... doar é lindo.
A Clara tem uma percepção da necessidade alheia fantástica, ela me lembra um pouco a mim quando era desta idade,sempre que ela vê um mendigo na rua ela diz: Mãe, olha um pobre!
Eu logicamente chamo a atenção dela para a expressão e o respeito a pessoa que não tem oportunidade de ter uma casa.
certo dia ela e o Artur elaboraram um plano de convidarmos um mendigo pra morar conosco, ele dormiria na sala já que a sala é grande...
Hummmmmm sei!
não dá filho(a), eu e o pai nos entre olhamos e naquele dia conversamos na cama (eu e meu marido) sobre aquele momento, dificil não?
como não ensinar o cinismo?
como explicar que moramos em um apartamento que vários cômodos ficam vazios enquanto dormimos quando existem pessoas que não tem aonde dormir ?
bom, a resposta para os adultos é simples, para as crianças mais ainda, mas assim como é muito simples é também muito pura e não há pureza suficiente em nenhum de nós (nem em nós nem no mendigo) para que isso se torne possível.
Gostaria que o natal fosse não necessariamente dar seu teto ao mendigo,mas dar um pouco mais de você aos outros!

Feliz Natal!


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

"Nasce uma Estrela!"

Supernova observada em 1572 Descoberta, por Tycho Brahe, ajudou a tirar Terra do centro do universo.Grupo identifica finalmente a natureza do objeto visto há quatro séculos.

Salvador Nogueira Do G1, em São Paulo

Gravura mostra Tycho Brahe observando a 'nova', em 1572 (Foto: Divulgação)

Em 1572, uma estrela que antes não aparecia no céu passou a brilhar por alguns dias. O famoso astrônomo dinamarquês Tycho Brahe observou o astro e, a partir de suas observações, começavam a ruir os conceitos antigos sobre o céu, que colocavam a Terra no centro do universo. Agora, mais de quatro séculos depois, um grupo de astrônomos conseguiu finalmente identificar o que se passou naquele distante objeto.

Tycho Brahe classificou sua estrela como um novo objeto -- uma "nova", como ele chamou --, mas hoje os cientistas sabem que na verdade esses astros são objetos antigos, que atingem brilho esplendoroso não em seu nascimento, mas em momentos críticos de sua existência. Ainda assim, a nomenclatura permaneceu em parte inalterada -- hoje elas são conhecidas como supernovas.

Ocorre que elas surgem em vários tipos. Algumas são simplesmente estrelas absurdamente imensas (muito maiores do que o Sol) que, ao esgotar seu combustível, implodem sob seu próprio peso. A onda de choque, na direção oposta, produz uma explosão. E é daí que vem o brilho intenso do astro, que dura por alguns dias e depois eventualmente se dissipa. Essas são classificadas como supernovas do tipo II.


Mas, em outras circunstâncias, a explosão ocorre de forma diferente. São os casos em que há duas estrelas muito próximas, uma orbitando ao redor da outra. Elas nem precisam ser muito grandes, mas podem acabar produzindo uma explosão de supernova. Ocorre depois que uma das estrelas esgota seu combustível e morre. Seus restos se transformam numa anã branca -- um objeto extremamente compacto. (Aliás, esse será o destino do nosso Sol, daqui a 6 bilhões de anos.)

Dali em diante, a dinâmica entre os dois astros faz com que a anã branca "roube" massa de sua estrela companheira. Quando a roubalheira atinge uma certa quantidade limite, a anã branca tem o que se poderia caracterizar como uma indigestão cósmica: é incapaz de absorver mais matéria. Isso leva a uma explosão de supernova -- chamada de tipo Ia.

Foto: Divulgação

Imagem obtida em múltiplas freqüências dos restos da supernova de 1572 (Foto: Divulgação)

Essas supernovas, especificamente, são muito úteis: como todas elas atingem o mesmo valor-limite de massa, seu brilho explosivo é exatamente igual. Por conta disso, a distância que elas guardam da Terra pode ser estimada com razoável precisão, justamente porque a potência da explosão é sempre a mesma, e conhecida. Comparando o brilho real e o brilho aparente, os astrônomos obtém uma estimativa da distância.

Foi graças a elas que os astrônomos conseguiram, por exemplo, descobrir que o universo está acelerando sua expansão -- por culpa de uma energia escura, que ninguém sabe o que é.

Mas para identificar o tipo da supernova, o único jeito é ver a "assinatura" contida na luz emitida durante a explosão. Cada tipo tem um padrão diferente.

Tycho Brahe, no século XVI, tinha os equipamentos mais sofisticados de observação celeste de seu tempo. Mas isso não significava muito -- mesmo as lunetas ainda teriam se esperar 37 anos para aportar no cenário astronômico. Com isso, foi impossível ao famoso astrônomo analisar a "assinatura" da supernova de 1572.

Perdida para sempre?

Ao longo dos últimos anos, cientistas apontaram seus potentes telescópios na direção do objeto descrito por Tycho. Sua esperança era ver os "restos" da explosão e com isso tentar interpretar o que pode ter acontecido por lá.

Mas não deu muito certo. Então, começou a surgir a hipótese de que a supernova de Tycho fosse uma do tipo Ia, embora sem muita convicção. Até agora. Num lance de esperteza, o grupo de cientistas alemães e japoneses conseguiu "recuperar" a assinatura da antiga supernova e cravar: ela é mesmo do tipo Ia.

Como?

Eles detectaram o "eco" da luz originalmente gerada pela explosão. A luminosidade direta chegou até a Terra em 1572, quando Tycho a viu, mas a mesma luz pode ter encontrado outro objeto mais distante, que então a refletiu para a Terra. Com isso, ela chegou com um atraso de mais ou menos 436 anos -- justamente o que era preciso para poder ser analisada apropriadamente pelo grupo de Oliver Krause, do Instituto Max Planck para Astronomia, na Alemanha, e de Ken'ichi Nomoto, da Universidade de Tóquio, no Japão.

A equipe conseguiu então extrair a tal "assinatura", a partir de observações feitas no Observatório Astronômico de Calar Alto, na Espanha, e no telescópio Subaru, no Havaí, e confirmar a identidade do astro. Além disso, a análise permitiu "revisar" a distância estimada do objeto -- e ele parece estar mais distante do que se pensava antes. Com a publicação dos resultados, na edição desta semana da revista científica "Nature, tem fim um grande mistério da ciência.

Tycho e sua nova

Apesar de não ter podido identificar exatamente o que era a "nova" de 1572, Tycho fez muito com o que pôde ver. Usando triangulações, ele constatou que a explosão, localizada na constelação Cassiopéia, não poderia ter estar mais próxima da Terra que a Lua. Com isso, começava a ruir o preceito aristotélico de que o céu guardava astros perfeitos e imutáveis, enquanto apenas os objetos que estivessem na chamada esfera sublunar (tudo que estivesse abaixo da Lua) pudessem experimentar modificações marcantes.

Com a queda desse preceito, começavam a ficar evidentes as falhas do modelo antigo do mundo, que colocava a Terra no centro do universo e todo o resto ao seu redor. Era o primeiro passo para a aceitação da teoria de Nicolau Copérnico, que colocava o Sol no centro do Sistema Solar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

"A beleza é invisível?"


‘As mulheres bonitas são invisíveis. Sua beleza as esconde’
( George O’Hearn [Dennis Hopper] ao Professor Kepesh (Ben Kingsley) No filme ELEGY)
No filme o personagem de Ben kingsley (professor kepesh) Conquista a personagem de Penélope Cruz (Consuela) ao comparar seus olhos e beleza a uma pintura de Goya (MajaVestida).

Depois de ver este filme e ouvir esta frase eu derivei para um conceito global de beleza, não existem só mulheres bonitas, não só palavras bonitas, mas existem várias coisas bonitas neste mundo: Crianças, velhos, moços, carros, lugares...
Se todas elas são invísiveis pois escondem sua essência atrás da beleza eu me pergunto quando as vemos por inteiro?
em que momento deixam de ser bonitas e se tornam só essência?
Se quem o feio ama bonito lhe parece veria este então a essência?
oque define algo como belo? simetria? por que?
na condição de que tudo é relativo e com a velha máxima:
"A beleza está nos olhos de quem vê"
eu ouso concluir que arte é uma forma de expressão que não conhece beleza, só essência e por isso consegue
a personificação da beleza escondida ou uma sobreposição das duas coisas e daí dão-se as mais belas combinações de beleza e essência e então torna-se possível saber que existe um lugar aonde a beleza é visível e palpável!
obviamente é um conceito profundo e filosófico temos nossos padrões e tentamos distinguir, mas será que sabemos?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Rosa Chá Verão/Summer 2009!



Genteeeeeeeeeeeeeee, vim compartilhar com vocês o catálogo da maravilhosa RosaChá, verão 2009!
Segue abaixo descrição da coleção como consta no catálogo e uma pequena demonstração das fotitas:

A arte comtemporênea brasileira e a referência da Rosa Chá para o verão 09. Escultura, pintura, fotografia e composição são as vertentes exploradas por Amir Slama para construir estampas, texturas e um minucioso trabalho manual. Estes elementos que compõem a arte e as técnicas artísticas utilizadas por Gonçalo Ivo aparecem com sutileza por toda coleção.
O Patchwork ganha nova interpretação com cores mais harmônicas e novas técnicas de aplicações. O beachwear ganhas fitas trespassadas, aplicações de pedraria, bordados e rebordados, Além de metais como argolas e fivelas que concluem os efeitos artesanais.
Os tons verde, laranja, amarelo, fucsia,pink e fumê são as cores fortes da próxima estação. Já os tons neutros e crus, como nude, rose, branco optico, gesso e cinzas contrastam com a paleta multicolorida.
A estamparia é forte: elementos gráficos, pinturas manuais, abstrações, técnicas de fotografias e uma profusão de florais e listras compõem a diversidade estética, que ganham texturas e perspectivas. manchados, tom sobre tom, reaplicações e pespontos apresentam novas posibilidades utilizando tecnicas da estamparia tradicional e digital.
ideais para enfrentar o calor, o algodão, o crepe, o linho e as sedas garantem a fluidez e o volume necessarios as roupas do verão.
A transparencia e leveza do mini stripe, a delicadeza e o leve brilho da palha de seda e o crepe georgette de seda oferecem sensualidade na medida certa, à vestidos, batas e saídas de praia. A sofisticação fica por conta do tecido linho rústico,que na composição, além da propria fibra,mistura seda e fio metalico.
A silhueta é romantica, as formas dos anos70 são evidentes em calças de cós alto ou pantalonas,bem como nos novos kaftans, ora longos, ora curtos como novas propostas de batas. O beach wear, além do trabalho manual, conta com a versatilidade de peças dupla-face e o conforto de tangas com estrutura mais larga. Todas as linhas da rosa chá priorizam a qualidade e o corte impecável.